Karatê Huguiano: Algumas percepções de intersecções de diferentes técnicas artísticas
Desde a primeira oferta do TEAC, em novembro de 22, comecei a pesquisar as aplicações das técnicas Huguianas no Karatê, principalmente a técnica da câmera lenta. Mas não me detive apenas na câmera lenta. Todos os conceitos de velocidade (rapidíssimo, rápido, natural, lento, câmera lenta e estático), somado a todos os conceitos de direção (frente, trás, esquerda, direita, cima e baixo) e a todos os conceitos de planos (alto, médio, baixo) revolucionaram a maneira como penso e pratico as técnicas do Karatê. Com isso, expandi, e muito, minhas percepções sobre espacialidade e domínio sobre os movimentos do meu corpo, como um todo, e, consequentemente, sobre os movimentos do Karatê. Antes de começar a discorrer, preciso situar quem me lê. Tenho 28 anos de idade e sou praticante de Karatê desde os 7. Aos 17 anos, me graduei na faixa preta e passei 8 anos sem praticar o Karatê. Nesses 8 anos que não pratiquei o Karatê, fui estudar Boxe. Quando comecei a estudar tea...